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terça-feira, 11 de junho de 2013

A moça do cemitério

Em Porto Alegre, num ponto de táxi que fica na rua Otto Niemeyer esquina Cavalhada, às vezes aparece uma moça loira, lindíssima, usando sempre um vestido branco, muito bonito e bem longo. A bela moça aparece sempre à noite. Ela toma um táxi e manda tocar para um lugar qualquer que passe pelo cemitério da Vila Nova, mas ao passar por este, ela simplesmente desaparece! Vários motoristas porto-alegrenses, muitos dos quais vivos até hoje, transportaram a moça-fantasma e repetem a mesma história.Dizem que quando pega carona com homens que traem suas esposas, a misteriosa mulher seduz e depois da cabo a vida dos adúlteros.



 SE VOCÊ VER UMA MOÇA LOIRA NA ESTRADA PEDINDO CARONA, NÃO SE COMOVA, PODE SER QUE ELA SÓ ESTEJA QUERENDO TE LEVAR JUNTO A VIAGEM MAIS ATERRORIZANTE DA SUA VIDA!CUIDADO!!!

sexta-feira, 7 de junho de 2013







"Dizem os pesquisadores, que todas as lendas são baseadas em fatos reais. E isso também se aplica às lendas relacionadas ao sobrenatural".






Essa é uma das mais conhecidas não somente aqui no Vale do Paraíba como em todo Brasil.

                                                  Maria Augusta, a "Loira do Banheiro" 
É difícil encontrar no Brasil alguém que não conheça a história da "loira do banheiro".
A personagem que assombra a imaginação de quem estudas nas escolas do país, seria Maria Augusta, filha do visconde Franciscus D'A Oliveira Borges e da viscondessa Amélia Augusta Cazal.
Os boatos são de que ela aparece nos banheiros para os alunos.
Filha de Francisco de Assis de Oliveira Borges, Visconde de Guaratingetá e de sua segunda esposa, Amélia Augusta Cazal, Maria Augusta nasceu no ano de 1866 e teve uma infância privilegiada e um requintado estudo em sua casa, cujas terras ultrapassavam os limites da atual Rua São Francisco.
Sua beleza encantava os ilustres visitantes que passavam pelo vale do Paraíba.
Naquela época, a política dos casamentos não levava em conta os sentimentos dos jovens, pois os casamentos eram "arranjados" levando-se em conta na realidade, os interesses dos pais.
Uma nítida conotação de transação simplesmente econômica ou meramente política, teria levado o Visconde de Guaratinguetá a unir no dia 1 de Abril de 1879 sua filha Maria Augusta com apenas quatorze anos de idade com um ilustre conselheiro do Império, Dr. Francisco Antônio Dutra Rodrigues, vinte e um anos mais velho que a bela jovem.
Como era previsível, surgiram divergências entre Maria Augusta e seu marido, o Dr. Dutra Rodrigues, devido também à sua pouca idade, fazendo com que os pensamentos e ideais dos casal fossem diferentes.
Devido à esses problemas, Maria Augusta deixa a companhia do Marido em são Paulo e foge para a Europa na companhia de um titular do Império e alto ministro das finanças do reino, passando a residir em Paris na Rua Alphones de Neuville.
Maria Augusta assume definitivamente a alta sociedade parisiense abrilhantando bailes com sua beleza, elegância e juventude.
Maria Augusta prolonga sua estada na França até que no dia 22 de Abril de 1891, com apenas 26 anos de idade vem a falecer, sendo que para alguns, devido à Pneumonia, e para outros a causa foi a Hidrofobia.


Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves em Guaratinguetá, local onde foi feito o velório de Maria Augusta, e onde foi relatado sua primeira aparição como a "Loira do Banheiro". 
Diz a história, que um espelho se quebrou na casa de seus pais em Guaratinguetá no mesmo momento em que Maria Augusta morreu.Seu atestado de óbito desapareceu com os primeiro livro do cemitério dos Passos de Guaratinguetá, levando consigo a verdade sobre a morte de Maria Augusta.
Para o transporte do seu corpo ao Brasil, focam guardados dentro de seu tórax as joias que restaram e pequenos pertences de valor, e foi colocado algodão em seu corpo para evitar os resíduos.
Conta-se também que durante o caminho, os pertences guardados em seu cadáver foram roubados.
Enquanto o corpo de Maria Augusta era transportado, sua mãe inconsolada, decidiu construir uma pequena capela no Cemitério Municipal de Guaratinguetá para abrigar a filha, com os dizeres: “Eterno Amor Maternal”.
Quando o corpo da filha chegou ao palacete da família, sua mãe o colocou em um dos quartos para visitação pública e assim ficou por algumas semanas durante a construção da capela.
O corpo da menina, que estava em uma urna de vidro, não sofria com o tempo e ela sempre aparentava estar apenas dormindo.
Depois a mãe negou-se a sepultar o corpo da filha devido a seu arrependimento, mesmo quando a capela ficou pronta.
Até que um dia, após muitos sonhos com a filha morta, pedido para ser enterrada e dizendo que não era uma santa ou coisa parecida para ficar sendo exposta, e da insistência da família, a mãe consentiu em sepultá-la.
A casa onde residiu a família e onde Maria Augusta nasceu tornou-se mais futuramente um colégio estadual.
Alguma pessoas afirmam terem visto o espírito de Maria Augusta andando por lá.
A lenda conta que Maria Augusta caminha até hoje pelos corredores do colégio.
Suas conhecidas aparições nos banheiros são por conta da sede que seu espírito sente por ter sido colocado algodão em suas narinas e boca.
Dizem que devido à esse acontecimento, ela passa pelos banheiros das escolas para abrir as torneiras e beber água, e que quando isso acontece é possível sentir seu perfume e ouvir seu vestido deslizar pelo chão, além de ser possível avistar sua silhueta pelas janelas.
Nenhum relato de atos de maldade cometida por ela foram comentados, apenas breves aparições pelos banheiros e corredores onde deixa no ar um leve perfume (o mesmo que usava em Paris).
Também há o relato de uma funcionária da Escola que a ouviu tocar piano.
No cemitério onde foi construída a capelinha para seu sepultamento, sendo mais exatamente um lindo mausoléu branco à esquerda do portão de entrada do cemitério dos Passos, também se ouvem relatos do avistamento de sua silhueta passando por entre os túmulos do cemitério, e ao mesmo tempo que um doce perfume predomina no ar, além do barulho do arrastar de tecido pelo chão.
Um grupo de espíritas kardecistas estudando o caso, afirmou que Maria Augusta não teve consciência da própria morte e vaga pela casa onde sempre viveu em busca dos parentes até os dias de hoje, onde é uma escola.
Por isso, cuidado quando estiver só em um banheiro de uma escola, principalmente às altas horas da noite, você poderá ter uma surpresa altamente desagradável!

sexta-feira, 22 de março de 2013

Lenda: Procissão das almas.

Esta Lenda conta sobre uma velha, que vivia sozinha na sua casa, e por não ter muito que fazer, nem com quem conversar, passava a maior parte do dia olhando a rua através da sua janela, coisa muito comum no interior. Até que numa tarde quando estava quase anoitecendo ela viu passar uma procissão, todos estavam vestidos com roupas largas brancas (como fantasmas) com velas nas mãos e ela não conseguia identificar ninguém, logo estranhou, pois sabia que não haveria procissão naquele dia, pois ela sempre ia à igreja, e mesmo assim quando havia alguma procissão era comum a igreja tocar os sinos no inicio, mas nada disso foi feito. E a procissão foi passando, até que uma das pessoas que estava participando parou na janela da velha e lhe entregou uma vela, disse a velha guardasse aquela vela e que no outro dia ela voltaria para pegá-la .Com a procissão chegando ao fim a velha resolveu dormir, e apagou a vela e guardou-a. No outro dia, quando acordou, a velha foi ver se a vela estava no local onde ela guardou, porém para sua surpresa no local em que deveria estar a vela estava um osso de uma pessoa já adulto e de uma criança.

sábado, 3 de março de 2012

PRESA POR ENGANO.


A MULHER QUE ERA MUITO RESPONSÁVEL COM SEUS AFAZERES DOMÉSTICOS E FAMILIARES, UM CERTO DIA RESOLVEU FUGIR DA SUA ROTINA E FICAR ATÉ MAIS TARDE NO SEU TRABALHO PARA ADIANTAR O SERVIÇO  RESOLVEU TUDO QUE TINHA PENDENTE E DECIDIU IR EMBORA.
AO SAIR, PERCEBEU QUE JÁ ESTAVA BEM TARDE E CHOVENDO MUITO, ELA FOI MESMO ASSIM, PRECISAVA CHEGAR LOGO NA SUA CASA, SAIU AS PRESSAS E CHEGANDO A EM UMA RUA DO SEU PERCURSO HABITUAL, PERCEBEU QUE A CHUVA ESTAVA MUITO FORTE E ALAGAVA TUDO, COMO FAZIA ESSE TRAJETO SEMPRE, JÁ CONHECIA TODA A RUA. NÃO PENSOU DUAS VEZES EM ACELERAR O CARRO QUE NA MESMA HORA CAIU A RODA NO BOEIRO ABERTO, ELA SE APAVOROU, PROCUROU O CELULAR NA BOLSA, QUASE NÃO ENCONTROU EM MEIO AO SEU DESESPERO, QUANDO FINALMENTE ENCONTROU PERCEBEU QUE ESTAVA SEM BATERIA.
A MULHER NERVOSA DECIDE SAIR EM BUSCA DE AJUDA, ELA OLHA PARA TODOS OS LADOS E VER UM ÔNIBUS VINDO EM SUA DIREÇÃO, DEU SINAL, O MOTORISTA PAROU IMEDIATAMENTE. ELA ENTROU E PEDIU DESESPERADA POR AJUDA.
- POR FAVOR, ME AJUDE! PRECISO USAR UM TELEFONE URGENTIMENTE, MEU CARRO ESTÁ QUEBRADO AQUI NESTA RUA DESERTA E ALAGADA, PRECISO AVISAR PARA O MEU MARIDO QUE NÃO TENHO COMO IR PARA CASA.
O MOTORISTA RESPONDE.
- ONDE ESTOU INDO TEM TELEFONE, SE A SENHORA QUISER PODE ENTRAR.
A MULHER NEM PENSOU, TRATOU LOGO DE ENTRAR NO ÔNIBUS, O MOTORISTA PEDIU PARA QUE NÃO REPARASSE EM SUAS PASSAGEIRAS.
- POR FAVOR SENHORA, NÃO REPARE, MINHAS PASSAGEIRAS SÃO PACIENTES DE UM MANICÔMIO, ESTOU TRANSFERINDO PARA OUTRO UM POUCO MAIS DISTANTE DA CIDADE.
NA MESMA HORA LHE SUBIU UM TREMOR, FICOU APAVORADA E FOI CORRENDO SENTAR-SE AO LADO DO MOTORISTA, ELE ENTROU EM UMA RUA DE TERRA E FOI EMBORA, ANDARAM ATÉ CHEGAR EM UM VELHO CASARÃO, ONDE FORAM RECEBIDOS POR UM SENHOR DE PRETO QUE LHES ABRIU O PORTÃO O ÔNIBUS ENTROU E ESTACIONOU BEM EM FRENTE A PORTA PRINCIPAL, AS SENHORAS FORAM DESCENDO E ENTRANDO, POR ULTIMO A ENFERMEIRA QUE ESTAVA DORMINDO, AINDA MEIO SONOLENTA, ENTROU SEGUIDA PELA A MULHER DESESPERADA.
QUANDO ELA ENTROU PERCEBEU QUE HAVIA ESQUECIDO SUA BOLSA NO ÔNIBUS SAIU CORRENDO PARA PEGAR, MAS JÁ ERA TARDE DEMAIS, POIS O ÔNIBUS DEU MEIA VOLTA E FOI EMBORA.
A MULHER GRITOU MUITO NERVOSA, ENFERMEIRA PRECISO LIGAR PARA O MEU MARIDO, ELE TEM QUE SABER ONDE ESTÁ O MEU CARRO QUEBRADO E AVISAR ONDE EU ESTOU AGORA, A ENFERMEIRA BEM TRANQUILA.
- TUDO BEM QUERIDA SIGA-ME, VAMOS LIGAR PARA SEU ESPOSO.
SEGUIRAM EM DIREÇÃO A UMA SALA, CHEGANDO ELA LÁ GRITOU!
-ENFERMEIROS ME AJUDEM NESSA PACIENTE O MEDICAMENTO NÃO FEZ EFEITO, TRAGAM UM SEDATIVO MAIS FORTE.
A MULHER COMEÇOU A SE EXPLICAR.
- POR FAVOR, FOI UM TERRÍVEL ENGANO, NÃO SOU LOUCA, APENAS PEGUEI UMA CARONA, MEU CARRO QUEBROU NA ESTRADA E O MOTORISTA ME AJUDOU, ESTOU AQUI APENAS PARA USAR O TELEFONE, TENHO QUE INFORMAR AO MEU MARIDO.
MAS, DE NADA ADIANTOU, OS ENFERMEIROS IMEDIATAMENTE APLICARAM O REMÉDIO E LEVARAM A MULHER EMBORA, QUE FOI CONSIDERADA LOUCA POR ENGANO.

RECONTADO POR: Noêmia Sousa.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Corpo seco

         A pessoa que fazia maldades na vida, quando morria, nem a terra aceitava e jogava o corpo para fora.
         A pele do morto rejeitado secava em cima dos ossos, mas o cabelo e as unha continuavam a crescer normalmente. Ele virava uma criatura horrível, assustadora.
         O corpo seco voltava para o lugar onde tinha vivido e não saia mais de lá.
         Certa vez um senhor que procurava terras para comprar, se deparou com um sitio a venda a preço de banana, era tudo que ele queria e precisava, comprou, não queria perder a oportunidade.
         Na época, o rapaz achou que tinha feito um ótimo negócio. O sítio tinha uma boa casa, baias, lago para pesca e até um pomar.
         Mas a sua alegria durou pouco. No dia em que tinha resolvido mudar para o local, começaram a acontecer umas coisas estranhas.
         Primeiro ele tentou entrar pela frente da casa. Girou a chave, a fechadura destrancou, mas a porta não abriu o senhor empurrou a porta que já estava destrancada e nada, ela nem se moveu.
         Então ele teve a idéia de entrar pela a porta da cozinha, destrancou a fechadura, mas ela também não abriu. Dali a pouco começou uma ventania tão forte que carregou até o seu chapéu, levando para bem longe.
Desconfiado o senhor foi até a cidade para assuntar sobre o acontecido com aquele sítio.
         No mercado municipal ele entendeu porque tinha pagado uma ninharia. Contaram para ele que naquela casa morava um corpo seco, era um fazendeiro muito ruim, uma praga na sua época de vivo.
         O senhor voltou ao sítio, decidido a negociar com a assombração. De fora da casa, ele ofereceu tudo: missa, cavalo, jóias, viagens e até dinheiro vivo, mas de nada adiantou.
         As portas não abriram e, para, piorar, a ventania voltou ainda mais forte.
         O senhor já estava desesperado e foi ai que lhe falaram de uma benzedeira muito famosa na redondeza. No mesmo dia ele procurou a mulher. Então ela disse o que era para ser feito e lhe deu um patuá.
         O senhor encomendou uma tesoura de prata, a única que o corpo seco aceita, e voltou ao sítio assombrado.
         Chegando lá, gritou:
         - Boa tarde, seu corpo seco. Hoje eu trouxe uma tesoura de prata, do jeitinho que o senhor gosta, para cortar as suas unhas e o seu cabelo.
         Imagine se a criatura não ia gostar? Tantas décadas naquela casa, com unhas enormes e um cabelo que não parava de crescer.
         O senhor segurou bem forte o patuá, se benzeu e conseguiu entrar pela a porta da frente, que na mesma hora se abriu sozinha.
         Quando ele chegou na sala, avistou o corpo seco sentado no sofá, com a cabeleira batendo no chão e as unhas parecendo ganchos.
         Ele se aproximou e já foi tirando a tesoura de prata do bolso. O corpo seco mostrou primeiro os cabelos, e o senhor já foi logo cortando, encerrando foi à vez das unhonas.
         Assim que terminou as unhas da mão direita, ele disse para a assombração que precisava ir a um casamento, mas voltaria no dia seguinte.
         A criatura ficou desapontada, mas não tinha o que fazer.
         No outro dia, o senhor voltou ao sítio e de fora começou a prosa.
- Seu corpo, boa tarde. Eu vim, conforme o prometido, mas tenho uma coisa para lhe fala.
Silêncio.
- Eu só corto as unhas da mão esquerda, se o senhor se mudar para aquele sítio, que também era seu, lá no morro, bem afastado de tudo.
- Silêncio.
- O sítio está abandonado, não tem ninguém morado lá, a casa está mais conservada que essa e o lugar é bem sossegado, o senhor deve se lembrar bem.
- Silêncio.
- Estou aqui á disposição, para levar o senhor até a sua outra casa. Aporta se abriu. Saiu o corpo seco de lá e montou nas costas do senhor.
Todo ano, por vias das dúvidas, o esperto senhor subia o morro e ia cortar as unhas e o cabelo do corpo seco.
Esse era o jeito de garantir que a criatura não voltaria pra casa antiga, afinal, nunca se sabe o que se passa na cabeça de uma assombração.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A lenda do corpo-seco

Após sua morte, de acordo com a lenda, ele foi rejeitado por Deus e até pelo diabo. Até mesmo a terra, onde havia sido enterrado, o expulsou. Com o corpo em estado de decomposição teve que sair de seu túmulo. Começou a viver como alma penada, grudando nos troncos das árvores, que secavam quase que imediatamente.
Ele então passou a viver assombrando as pessoas nas estradas. De acordo com a lenda, quando uma pessoa passa na estrada o corpo-seco gruda em seu corpo e começa a sugar o sangue. A vítima da assombração pode morrer caso ninguém passe na estrada para salvá-la. 
Muitas pessoas que acreditam em lendas e são supersticiosas tem medo de caminhar em estradas desertas do interior, pois acham que podem ser atacadas por esta assombração. Muitos pais e avós, moradores destas regiões, também contam esta lenda para as crianças para provocar medo e evitar que elas saiam sozinhas por regiões desconhecidas.
Origem e o que é 
O corpo-seco é um personagem do folclore brasileiro comum no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e região Centro-Oeste. De acordo com a lenda, o corpo-seco foi um homem muito malvado que vivia prejudicando as pessoas. Era tão ruim que maltratava e batia até mesmo na sua própria mãe.